Mhealth Entrepreneurship: an exploratory research for a managerial model for mhealth start ups in low and middle income countries

Curso: 

  • MPGI

Área de conhecimento: 

  • Empreendedorismo

Autor(es): 

  • Reymound Yaw Buckman

Orientador: 

Ano: 

2015

Since some years, mobile technologies in healthcare (mHealth) stand for the transformational force to improve health issues in low- and middle-income countries (LMICs). Although several studies have identified the prevailing issue of inconsistent evidence and new evaluation frameworks have been proposed, few have explored the role of entrepreneurship to create disruptive change in a traditionally conservative sector. I argue that improving the effectiveness of mHealth entrepreneurs might increase the adoption of mHealth solutions. Thus, this study aims at proposing a managerial model for the analysis of mHealth solutions from the entrepreneurial perspective in the context of LMICs. I identified the Khoja–Durrani–Scott (KDS) framework as theoretical basis for the managerial model, due to its explicit focus on the context of LMICs. In the subsequent exploratory research I, first, used semi-structured interviews with five specialists in mHealth, local healthcare systems and investment to identify necessary adaptations to the model. The findings of the interviews proposed that especially the economic theme had to be clarified and an additional entrepreneurial theme was necessary. Additionally, an evaluation questionnaire was proposed. In the second phase, I applied the questionnaire to five start-ups, operating in Brazil and Tanzania, and conducted semi-structured interviews with the entrepreneurs to gain practical insights for the theoretical development. Three of five entrepreneurs perceived that the results correlated with the entrepreneurs' expectations of the strengths and weaknesses of the start-ups. Main shortcomings of the model related to the ambiguity of some questions. In addition to the findings for the model, the results of the scores were analyzed. The analysis suggested that across the participating mHealth start-ups the ‘behavioral and socio-technical’ outcomes were the strongest and the ‘policy’ outcomes were the weakest themes. The managerial model integrates several perspectives, structured around the entrepreneur. In order to validate the model, future research may link the development of a start-up with the evolution of the scores in longitudinal case studies or large-scale tests.

 

Tecnologias móveis na saúde (mHealth) representam há alguns anos a força de transformação para melhorar problemas de saúde em países de baixa e média renda (LMIC). Embora vários estudos tenham identificado evidências inconsistentes e novos quadros de avaliação tenham sido propostos, poucos trabalhos exploraram o papel do empreendedorismo para criar mudança disruptiva em um setor tradicionalmente conservador. Defendo que a melhoria da eficácia dos empresários mHealth pode aumentar a adoção de soluções mHealth. Assim, este estudo tem como objetivo propor um modelo de gestão para a análise de soluções mHealth do ponto de vista empresarial no contexto de LMIC. Identifiquei o ‘Khoja-Durrani-Scott (KDS) framework’ como base teórica para o modelo de gestão, devido ao seu foco explícito no contexto de LMICs. Na pesquisa exploratória introduzida a seguir utilizei entrevistas semi-estruturadas com cinco especialistas em mHealth, os sistemas de saúde locais e de investimento para identificar as necessárias adaptações ao modelo. Os resultados das entrevistas propuseram que especialmente a questão econômica deveria ser clarificada, assim como a questão empresarial deveria ser adicionada. Além disso, foi proposto um questionário de avaliação. Na segunda fase, apliquei o questionário a cinco start-ups, que operam no Brasil e na Tanzânia. Realizei entrevistas semi-estruturadas com os empresários para obter insights práticos para o desenvolvimento teórico. Três dos cinco empresários perceberam que os resultados correlacionavam com as expectativas dos pontos fortes e fracos das start-ups. As principais deficiências do modelo foram relacionadas com a ambigüidade de algumas questões. Além dos resultados para o modelo, os resultados das pontuações foram analisados. A análise sugeriu que entre os start-ups que participaram os resultados ‘comportamentais e sócio-técnicos’ foram os mais fortes e os resultados ‘política’ foram os mais fracos. O modelo de gestão integra várias perspectivas, estruturadas em torno do empresário. A fim de validar o modelo, a pesquisa futura pode vincular o desenvolvimento de uma start-up com a evolução das pontuações em estudos de caso longitudinais ou testes em grande escala.

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