Fornecedores tradicionais de software que entregam seus produtos com base no modelo de licenciamento de “uso perpétuo” observaram nos últimos anos uma queda na receita recorrente originada da taxa de manutenção anual, que é um dos principais pilares para a sustentabilidade do modelo atual de negócios. Neste estudo, exploramos o setor bancário brasileiro como um dos maiores setores consumidores de software para identificar os critérios e os principais fatores que os levam a renovar contratos de manutenção de software. Entrevistamos tomadores de decisão e influenciadores de quatro bancos brasileiros e descobrimos que o preço de software não é o principal fator que os fazem mudar de fornecedores de software ou modelos de licenciamento, mas sim um sólido suporte pós-venda e parceria na implementação do software em toda a organização.