O FINANCIAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19: LIMITES E DESAFIOS DO FEDERALISMO BRASILEIRO

Autor(es): 

Ana Luiza Wosgrau Padilha - Orientador: Gustavo Andrey de Almeida Lopes Fernandes

Ano: 

2021

[INTRODUÇÃO] O presente relatório busca, a partir do campo da Administração Pública, apresentar os desafios e limites do federalismo fiscal brasileiro durante a pandemia de COVID-19. Sendo assim, alinhado com a Agenda 2030 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas, a pesquisa busca elucidar situações para garantia dos ODS 3“Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as suas idades” e ODS 16: “Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis”. Busca-se compreender se o federalismo fiscal sobre o qual se estrutura o SUS falhou no enfrentamento da COVID-19. Entendendo a multidisciplinaridade da pesquisa, que integra de maneira transversal desde federalismo, saúde pública, finanças públicas até o papel do administrador público, sendo este último o fio condutor da pesquisa. Colocar o administrador público como diretriz, foi uma escolha pois é ele quem conecta os demais temas igualmente relevantes para os resultados apresentados. [METODOLOGIA] Por isso, a metodologia utilizada é, principalmente, uma análise documental, tendo como complementaridade a análise de dados quantitativos. [RESULTADOS] e [CONCLUSÃO]. Os resultados mostram que apesar da estrutura consolidada do SUS, dos esforços dos profissionais da saúde, burocratas e outros administradores públicos e políticos, a gestão da pandemia deixou a desejar e o Brasil se tornou o caso malsucedido de gerenciamento da pandemia.

Anexos: