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[INTRODUÇÃO] Nos dias de hoje, devido à globalização da economia, não é possível discutir competitividade ou mesmo qualquer atividade referente às empresas sem qualquer parâmetro internacional. Deve se levar em conta que, no campo ambiental são os países desenvolvidos que comandam os esforços e que possuem os recursos necessários para o desenvolvimento de tecnologias e técnicas de proteção e conservação. Sendo assim, necessária é a exploração do cenário nacional de política e de gestão ambiental das empresas brasileiras e como isso afeta sua competitividade. [METODOLOGIA] Para se fazer um estudo desse cenário, foi feito um estudo bibliográfico das leis, sistemas e assuntos relevantes ao tema. Foram feitos um estudo de campo a algumas instituições de classe e entrevistas com profissionais da área ambiental. [RESULTADOS] Constatou-se a importância da utilização da gestão ambiental por parte das empresas brasileiras tanto em nível competitivo, como também em nível de responsabilidade social. No País, existe um completo código de leis e uma estrutura um tanto quanto ineficiente de política ambiental por parte do Governo. Ficaram constatados também os efeitos da globalização nesse segmento, sendo o ambiente a justificativa para sanções comerciais não tarifárias. [CONCLUSÃO] Uma política ambiental é mais que um papel cheio de boas intenções, muitas vezes dela dependem a sobrevivência e a competitividade de grandes grupos econômicos. No Brasil, isso não é diferente, dado esse espelhado por nossa legislação altamente controladora. Uma política de auto-regulamentação deve ser praticada pela sociedade brasileira, assim como uma forte presença nas discussões internacionais para se defender das restrições comerciais impostas pelos países desenvolvidos.